sábado, 25 de fevereiro de 2012

Guerra.

"Sou de paz, meus amigos.
Mas vou pra guerra, porque preciso.
Pinto meu rosto e ponho a armadura.
Escolho as armas com que sei lutar.

Até a vitória sigo sem medo,
Me ponho diante de meus inimigos,
Minha melhor munição é a coragem,
E por mim luto até a última gota de sangue.

Com minha espada e meu escudo,
Defendo minha vida bravamente.
Conto com a ajuda de leais companheiros,
Aqueles por quem matarei ou morrerei também.

Cada corte na carne, cada gota rubra,
Tudo é para fazer a vitória valer mais,
As marcas que ficarão, serão para lembrar de cada um que caiu.
Cada um que eu levar a queda, será por necessidade.

Mas amigos, não há clemencia nesta guerra,
Nem para nós nem para eles,
Ninguém sairá escravo, mas apenas os vencedores saem de pé.
E eu serei a guerreira que nada impedirá!"

Um comentário:

  1. belo poema.
    e dá mesmo pra imaginar um guerreiro tal qual a foto.

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