Mas vou pra guerra, porque preciso.
Pinto meu rosto e ponho a armadura.
Escolho as armas com que sei lutar.
Até a vitória sigo sem medo,
Me ponho diante de meus inimigos,
Minha melhor munição é a coragem,
E por mim luto até a última gota de sangue.
Com minha espada e meu escudo,
Defendo minha vida bravamente.
Conto com a ajuda de leais companheiros,
Aqueles por quem matarei ou morrerei também.
Cada corte na carne, cada gota rubra,
Tudo é para fazer a vitória valer mais,
As marcas que ficarão, serão para lembrar de cada um que caiu.
Cada um que eu levar a queda, será por necessidade.
Mas amigos, não há clemencia nesta guerra,
Nem para nós nem para eles,
Ninguém sairá escravo, mas apenas os vencedores saem de pé.
E eu serei a guerreira que nada impedirá!"
belo poema.
ResponderExcluire dá mesmo pra imaginar um guerreiro tal qual a foto.