quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Serenidade.

"Ao longe o mar quebra nas ondas.
O salpicar da água a espalhar as brumas.
A lua bela e cheia, adornada de estrelas e azul.
O vento a tocar a pele como um tecido suave.

Os longos cabelos ao vento.
A tez tão serena, um olhar profundo.
Canta uma cantiga antiga, numa voz doce.
Olha o horizonte a pensar...

Vestida de sal e areia.
Sente o mundo pulsando sob os pés.
Contempla o passar do tempo,
A mudança com as marés.

Tem na mente a lembrança de dias imemoriais.
Guarda no peito saudade e esperança.
Sabe que um dia o fim chegará.
Mas esses dias serão de calmaria,
Pois ela aprendeu a ver a paz, onde há amor."

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